A CONFIANÇA É UMA CONQUISTA
Há jornalistas,médicos, advogados,dentistas, enfim, toda uma gama de profissionais que gozam de excelente reputação , pela idoneidade e credibilidade.O âmbito de abrangência de sua opinião e influência ,geralmente,se restringe ao seu âmbito profissional. No caso do jornalista que é um formador de opinião convencionou-se ao longo da história que deveria manter uma conduta ou posicionmento de imparcialidade. Não sei se originado nos meios políticos ou futebolísticos.Explica-se pela linha adotada pela empresa empregadora e também em função do maior ou menor poder econômico ou de abrangência da mesma que por isto impõe aos seus colaboradores, empregados ou subordinados um padrão a ser seguido.Mesmo assim esta não deixa de influenciar o público através de posições adotadas e assumidas e pela leitura que faz dos fatos e como os repassa.Há fatos e interpretações dos mesmos.Com o avanço das comunicações não dá para ser retrógrado e pensar que só tem valor ou credibilidade aquele que está respaldado por grandes organizações e não aferir valor à outras linguagens. Seria como retroceder e só aceitar como efetivo cunho jornalístico a imprensa escrita desconsiderando todo o avanço posterior e as novas formas de comunicar.Com relação ao fato do jornalista externar sua posição política não temos só um a fazê-lo. Aliás, só para lembrar , é a constituição que garante que isto ocorra, felizmente, o que não significa que tenhamos que concordar com as referidas posições externadas.Com relação ao público, ao expectador ,leitor ou ouvinte com menos condições de discernimento, àqueles que se prestam à manobra política, o caminho para o discernimento é a educação para a qual a mídia deveria ser um dos principais instrumentos.Com relação ao entendimento do termo tradicional cabe a pergunta, sobre o que pode ser considerado tradicional nesta pós-modernidade líquida?
Publicado no site:http://jornaldedebates.ig.com.br/
Data:2008.04.13
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